O paralelismo sintático na produção de textos acadêmicos


Abstract


O conhecimento sintático da Língua Portuguesa pelo falante nativo deve ultrapassar, e muito, o uso adequado das nomenclaturas para a classificação de termos sintáticos e de orações que compõem períodos. Ainda que tal conhecimento tenha sua importância e, por isso mesmo, não deva ser desconsiderado, a prática docente que se restrinja à mera etiquetagem não permite ao aluno dos diferentes níveis de ensino perceber o papel significativo que o domínio da sintaxe da língua materna proporciona à leitura e à produção textual. Tanto o professor da Educação Básica quanto o do Ensino Superior testemunham, cotidianamente, as dificuldades que os alunos enfrentam quando solicitados a produzir enunciados escritos, coesos e simetricamente produzidos. O presente artigo constitui uma pesquisa em desenvolvimento que tem como foco a quebra de paralelismo sintático nos textos acadêmicos produzidos por graduandos de Cursos de Letras. Ainda que estudos relativos ao processo sintático da coordenação tenham feito parte da vida escolar desses alunos, evidencia-se o fato de eles efetivamente desconhecerem em que consiste essa estruturação sintática. Constituirão o suporte teórico, entre outros estudiosos, Antunes (2005), Azeredo (2008), Bechara (2009), Castilho (2010) e Garcia (2006).

DOI Code: 10.1285/i9788883051272p3441

Keywords: Ensino; Língua Portuguesa; Sintaxe; Paralelismo

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